Salvador Dali/google |
O TEMPO
O Tempo põe sobre as coisas a mão,
E nelas vem fazer suas mudanças.
O início são eternas esperanças,
Que trazem no viver bastante emoção.
Ontem foi o início: doce sensação,
Promessas fez raiar mil esperanças.
Hoje: terríveis garras de vinganças:
O Amor desfeito na separação.
E nesta roda de desesperança,
Este Tempo tem muita crueldade,
E deixa um acre sabor no que lança.
Amanhã: já vem a penalidade,
Uma dor há de viver na lembrança,
Porque no fim do amor nasce a saudade.
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