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Ao chegarem ao local, o Sargento Barros, o Cabo Rodrigues e o Soldado Barcelos, após perguntarem pelo nome da mulher, descobriram, segundo o relato inicial da mesma, que se tratava de uma vítima de sequestro. Era Arlete Ferreira. Bastante assustada, Arlete, com escoriações provocadas à bala nas duas mãos e na cabeça, afirmou que ela e o marido haviam sido sequestrados, levados em seu próprio carro e que depois foram colocados em outro veícuilo, de cor preta. Os homens queriam dinheiro do comerciante.
Ainda segundo ela, Paulo César teria sido colocado no porta-malas e ela no banco de trás do carro preto. Quando anoiteceu, os homens pararam o veículo e mandaram eles caminharem. Nesse momento eles teriam passado a atirar contra o casal. Após os tiros, os sequestradores fugiram do local. Ainda atordoada, Arlete conseguiu se levantar, gritou pelo nome do marido em meio à escuridão, mas não obteve resposta. Foi aí que decidiu sair caminhando em busca de socorro. Ela foi levada pelos policiais para o Hospital de Granja, tendo sido transferida em seguida para a Santa Casa de Sobral. Antes de sair em direção a Sobral, Arlete teria dito, sempre muito assustada, que não sabia precisar o número de homens que praticaram o sequestro. Disse ainda que acha que seu marido está morto. Até o fechamento dessa matéria, Paulo César ainda não havia sido encontrado.
A Policia encontrou, por volta das 08:00h, o corpo de Paulo César. Ele estava num matagal, ao lado da estrada, perto da entrada do distrito de Parazinho.
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