Pular para o conteúdo principal

Crueldade muçulmana no Irã


imagem/google
A imprensa brasileira vem noticiando o caso da mulher iraniana que foi condenada à morte por apedrejamento, acusada de adultério. Procurando uma explicação para esta crueldade, conclui-se que este procedimento faz parte da ditadura machista muçulmana que manipula leis cruéis doutrinando até crianças e jovens a serem caçadores e denunciantes de infiéis e ainda a perseguirem missionários cristãos que cheguem ao país. Reina a opressão às mulheres. Jovens e até meninas de 13 anos são obrigadas a casar-se com homens bem mais velhos, tornam-se escravas e privadas dos seus direitos mais elementares e se não cederem a caprichos sexuais poderão morrer acusadas de adultério. Lá, 19 mulheres atravessam o vale da sombra da morte e clamam por justiça. Aos apóstatas da fé islâmica eles imprimem cruéis castigos, inclusive os infiéis são obrigados à força de chibatadas a confessarem outros crimes que não cometeram e assim justificar a punição à morte, e, por este método desumano obrigaram a viúva Sakineh confessar ter matado o marido. Intolerantes e cruéis, obrigam os seus seguidores a jurar um pacto perpétuo de fidelidade ao Islã, sem perdão a qualquer fiel que descumprir este juramento, e autoridade nenhuma pode usar de misericórdia em favor de um condenado que caiu em desgraça, nem mesmo o Presidente da República Islâmica do Irã, sob pena desta autoridade cair também em desgraça, com o veredicto de juízes que sentenciam penas de morte aos infiéis do regime fundamentalista. Porisso, o governo iraniano foi obrigado, recentemente, a publicar a recusa de oferta de asilo político àquela viúva e infiel desgraçada, proposta pelo governo brasileiro. Os muçulmanos aplicam uma Lei cruel semelhante aos fariseus, que em zelo pela Lei Mosaica usavam também o apedrejamento. Diante da crueldade e das execuções islamitas, Jesus os interpela, como interpelou os fariseus, no caso daquela mulher adúltera condenada ao apedrejamento, que lhe foi apresentada: “Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra”. Os acusadores da adúltera se retiraram todos, e Jesus perguntou: “Mulher, ninguém te condenou?... Eu também, não te condeno. Vais e não peques mais”.

Humanamente falando é impossível as 19 mulheres amaldiçoadas pelas leis islâmicas receberem o indulto, mas para Deus nada é impossível. Convém que nos reportemos ao Diácono Estevão, Santo Mártir da fé apostólica que foi impiedosamente apedrejado por carrascos liderados por Saulo de Tarso, fariseu implacável perseguidor dos cristãos. Saulo presenciou o martírio e a imensa fé em Cristo, corajosamente demonstrada por aquele Santo Mártir que cheio do Espírito Santo se entregou de corpo e alma a Cristo Salvador e até no último suspiro da vida clamava a Deus que tivesse misericórdia daqueles seus algozes e que lhes perdoasse os pecados. Testemunhando esta grandeza de espírito e de fé, Saulo se converteu à Fé Cristã e arrependido, pediu para ser batizado com o nome de Paulo, vindo a ser o Apóstolo das Nações, uma das colunas mestras da Igreja fundada por Cristo, que mesmo enfrentando toda sorte de perseguição, anunciou o Evangelho por todos os lugares. Nos países muçulmanos, os poucos missionários cristãos que aparecem, lêem a Bíblia e rezam o santo terço contemplando o Evangelho em Cenáculos, a portas fechadas, com medo da perseguição islâmica, mas aqui no Ocidente os seguidores de Maomé são bem acolhidos, podem construir as suas mesquitas e já querem nos impor a onda do estado laico, isto é, sem religião. Vale refletir o que disse o famoso Imperador Francês Napoleão Bonaparte: “Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola.” Na verdade, com esta onda, eles querem desfazer a nossa cultura cristã para favorecer ao Islã. Convém que se diga que aceitar esta onda que estão nos impondo é denegrir a nossa cultura e enterrar a memória da nossa tradição cristã de dois mil anos, conquistada com o sangue de muitos santos mártires da fé apostólica.

Senhor Jesus Cristo, perdoa este povo de coração tão duro e infunde o Espírito Santo sobre ele, e todos te reconheçam e creiam que tu és o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, o Nosso Salvador, e vejam que só o amor é eterno, porque Deus é Amor. “Senhor, liberta o meu povo!”

*Economista

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ORIGEM DOS FONTENELE

Por : NONATO ADIODATO ilustração/ brasão Os FONTENELE constituem uma família única no país. Originada a partir de JEAN FONTENELE, engenheiro de Minas, nascido em Melun, na França, e que veio para o Brasil em 1750 integrando uma comissão da ordem da Corte de Portugal, atendendo solicitação do Padre José da Rocha, para pesquisar ouro e prata na serra da Ibiapaba. Fixando-se na aldeia de Viçosa, Jean casou-se com Umbilina Maria de Jesus, filha de Manoel Gonçalves Rodrigues. Deste casamento proveio a numerosa família. São seus filhos: Felipe Benício Fontenele; Rosa Maria Fontenele; Guilherme Fontenele; Agapita Fontenele; Paulo Fontenele; João Damasceno Fontenele; Plácido Fontenele; Ludovica Fontenele e Amaro Fontenele. Jean Fontenele faleceu no dia 08 de dezembro de 1809, numa sexta-feira, e coincidentemente sua mulher Umbilina faleceu onze anos depois, também no dia 08 de dezembro de 1820, numa sexta-feira. Ambos estão sepultados na Igreja Matriz de Viçosa. Em Ipueiras, os FONTENELE ...

POPULAÇÃO

Uma população , em e cologia , pode ser definida como um conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que vive em uma determinada área em um determinado momento. Uma população tem seu tamanho alterado constantemente em decorrência de diversos fatores. Ela pode diminuir, por exemplo, em consequência de  mortes e migrações   e aumentar em decorrência de  nascimentos e imigrações . As mortes, nascimentos, migrações e imigrações estão intimamente ligados a fatores como a disponibilidade de alimento, condições ambientais, predadores e a reprodução. O planeta Terra não é bem distribuído em termos de população. A demografia é a ciência responsável pelo estudo das populações humanas. É por meio do arcabouço teórico e metodológico desse campo do conhecimento que é possível compreender o perfil e a dinâmica das populações, a forma como elas se modificam e evoluem no tempo e também a sua correlação com o espaço. Basicamente três aspectos de uma população são analisados pela demog...

Dança ou Luta? Novo documentário "Leruá do Mestre Noé" celebra a cultura e tradição

A tradição e a modernidade se entrelaçam harmoniosamente no curta documental "Leruá do Mestre Noé", dirigido pelo talentoso Lira Dutra. Este documentário oferece uma visão íntima e cativante da rica cultura de Granja, Ceará, celebrando a fascinante dança folclórica conhecida como Leruá, conduzida pelo carismático Mestre Noé de Sousa. Leruá do Mestre Noé" é mais do que um simples registro histórico; é uma ode à resiliência cultural e à identidade de uma comunidade. O filme destaca a dança do Leruá, que combina movimentos de combate com cantigas improvisadas, criando uma expressão cultural única que une gerações e preserva a essência da cidade. Com uma abordagem sensível, Lira Dutra captura depoimentos emocionantes dos participantes, imagens vibrantes das apresentações e as paisagens urbanas de Granja. A narrativa tecida ao longo do documentário é rica em memória e emoção, celebrando a continuidade e a vitalidade da tradição. Através deste filme, somos convidados a testemu...