por: Cardoso Ponte
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imagem ilustrativa/google |
No plano inicial que vislumbra a pretensão de um cidadão comum sem descendência política se tornar um político, traz no seu bojo inaugural um profundo e verdadeiro sentimento de indignação, sinceridade, respeito e compromisso de fazer algo em benefício do povo o que muitos outros não fizeram durante anos no poder.
Primeiro, diante do descontentamento da atuação governamental, segundo pelas promessas não cumpridas e das esperanças frustradas, terceiro e último, por ter outorgado seu voto de confiança por muitas vezes aos representantes dos três parlamentos nacionais por vários anos consecutivos e estes não corresponderam em momento algum com as suas expectativas.
No entanto depois de ter decidido ser candidato e ter alcançado o cidadão comum o status de parlamentar, esse, por sua vez, foi duramente contagiado pelo grau de celebridade política de autoridade intocável, seguido pela atraente influência de delegar pedidos diversos de interesses pessoais, depois pela maneira fácil de ganhar dinheiro e finalmente, pelo desejo incontido de se perpetuar no poder aliado a um profundo processo de falta de memória para cumprir as promessas de melhorias sociais á população.
Razão da qual, é impossível de não acreditar que em toda a história da política nacional o que mais se tem visto em cada eleição, é um avançado agigantamento de candidatos em busca da galinha dos ovos de ouro, motivados, principalmente, pelo modo fácil de enriquecer e pela frágil justiça brasileira a qual tem se tornado um atrativo a mais diante das manobras, curvas e retas das frágeis aplicações das leis brasileiras que em verdade não impedem dos candidatos seja com ficha suja ou limpa chegarem ao Poder e ali se tornar vitalícios e o povo é que se dane a reclamar.
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