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A INVENÇÃO DO GOVERNO, NÃO FOI PARA DAR EMPREGOS, MAIS SUTENTABILIDADE AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

É notório a qualquer observador social antenado com o conceito do espírito público nacional, verificar, que todo o desenvolvimento de trabalho e renda gerados nas grandes capitais e municípios brasileiros, resultam do reflexo luminoso produzido na visão de uma gestão pública, cúmplice e integrada às atividades sociais, agregando parceria com o segmento empresarial, educativo e cultural, formando uma linhagem de inteligência com traços bem desenhados, capaz de viabilizar o desenvolvimento da construção de canais de sustentabilidade social, potencializando a musculatura do mercado de trabalho e ampliando a demanda da geração de empregos e renda sem necessidade de inchar a máquina pública.

Os munícipes nordestinos estão cansados há anos de assistir a inoperância dos meros personagens políticos coadjuvantes do atraso patrocinado pela inércia de suas gestões, as quais são descompromissadas com o desenvolvimento humano que apenas visa se perpetuarem no poder e nada contribuíram para o desenvolvimento da região.

É hora de arregaçar as mangas, acabando de vez com as quimeras promessas ilusórias de políticos do atraso. Temos que cobrar dos senhores políticos a construção de postos de saúde de pronto atendimento 24 horas, hospitais para atender demanda secundária e terciária, escolas técnicas semi-internatos, a construção de rodovias com pavimentações trafegáveis, de saneamento básico e fornecimento de água potável tratada, como também, ações que possam moralizar o serviço público com a exclusão de funcionário fantasma e muitos outros que não trabalham. Temos que cobrar ações que vise zelar pela manutenção constante do patrimônio público móvel, imóvel e cultural.

Pois não basta só a conquista do assento do chefe do Executivo e Legislativo, tem que se tenha de fato e direito materializado ações contemplando a população com atitudes que vise o bem-estar de todos e não de meia dúzia.

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